Na terça-feira (19) o Google anunciou o Pixel 6 e Pixel 6 Pro, modelos da marca que competem diretamente com o iPhone e os Samsung mais poderosos.
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Os modelos chegam nas lojas dos Estados Unidos ainda no fim do mês por US$ 599 e US$ 899, respectivamente, ou R$3.330 e R$5.000 em conversão direta na cotação do dia. Porém o Google já confirmou que nem o Pixel 6 nem o 6 Pro serão vendidos no Brasil.
O grande salto dessa geração para a anterior (Pixel 5), além do design, é o chipset nativo chamado de Google Tensor. A diferença é de 80% em desempenho computacional e 370% em desempenho gráfico em relação ao Pixel 5.
O Tensor trata-se de octa-core com dois núcleos de alta potência, dois núcleos intermediários e quatro núcleos econômicos.
Enquanto o modelo tradiconal tem display AMOLED de 6,4 polegadas com resolução Full HD de 2340 x 1080 e 403 pp1 com taxa de atualização a 90 Hz. O Pro tem display AMOLED de 6,7 polegadas com resolução Quad HD de 3120 x 1440 e 512 ppi com taxa de atualização de até 120 Hz. Os dois ainda contam com proteção Gorilla Glass Victus na tela.
O novo design também chama atenção, onde ficam as câmeras traseiras há uma faixa preta, algo bem diferente do que é visto nos smartphones atuais, além do entalhe da câmera frontal estar centralizado em forma de furo. São no total cinco cores, rosa, verde e amarelo em tons pastéis e preto e branco.
Ambos os dispositivos tem uma câmera wide de 50 MP (f/1.85); e ultra wide de 12 MP (f/2.2). O modelo Pro ainda traz o diferencial da teleobjetiva de 48 MP, compatível com zoom ótico de 4x.
Em questão de armazenamento ambos contam com 12GB de memória RAM e 128GB de memória interna. Já o suporte de conectividade é para 5G, Bluetooth 5.2, Wi-Fi 6E e NFC, além de carregamento sem fio. As baterias são de 4.614 mAh no modelo tradicional e em 5.004 mAh no Pro.
Ambos os modelos saem de fábrica com Android 12 liberado primeiro para a linha Google Pixal.
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